Paixão!... Será só isso do amor que merecemos?
Sim!... Voamos, poetando o amor, as vias do pecado.
Até uma lua entretida sorriu, mas nem demos conta,
Nós avivamos a cor do céu... Ele ficou mais estrelado.
Quisera poder amá-la tendo-a em minhas mãos,
A mesma mão que tenho a pena, mas não te alcança,
É o destino pregando-me mais uma vez uma peça,
Mas não me entrego, eu sou amor, tenho esperança.
Não deixe eu voltar a sentir o meu coração vazio,
Mesmo longe, quero você bem aqui ao meu lado,
Pra eu continuar a sorrir com o gesto do teu sorrir,
Até o fim que há por vir, pra esse poeta apaixonado.
Tenho você em mim, prometo amá-la-ei eternamente,
Mesmo inconformado em tê-la somente em pensamento.
Peço-te não chore mais meu amor, por mim, não chores,
Tens todo o meu amor em tuas mãos, vamos, sorria.
Sofro por não poder amparar suas lágrimas de amor,
Substitutas das minhas palavras em minhas poesias,
Que prometo expô-las a luz e em exaltação perene,
Como prova de amor a você ate os meus últimos dias.
Nossas almas estão distantes, mas se fundiram,
Não! Não se dispersarão, nem se esquecerão,
Só fica essa saudade que agora habita em mim,
Tendo as suas lágrimas em minhas mãos,
[eu me vi chorando.
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