"aqui minha poesia voa com mais liberdade"~.~.~.~.~.~.~.~.~Praia de Itaipu, Niterói- RJ - BR
AMIGOS QUE ME SEGUEM
EU O MUNDO, O MUNDO E EU
24 de outubro de 2008
DEUS DE AMANDU
Antepassados desconhecidos
Mostraram uma verdade concisa
A existência superior da divindade, Ele
Neutralizador da dúvida do "ser"
Deus disse: És semelhança de mim
Único de voz indivisível. Eu sou Deus, você é Deus...
23 de outubro de 2008
FLOR BOTÃO
Amanheceu,
o beija-flor azul despertou.
Acordou e nem notou
que chegara a primavera,
mas... zum, zum... voou, voou...
ziguezagueou
daqui pra lá,
de lá pra acolá,
escolhendo a flor.
Achou, pairou no ar,
e numa sutil artimanha
pousou na sua janela,
mas não entrou para beijá-la.
Era começo de primavera.
Você era flor botão
Ainda não desabrochara.
Anoiteceu mais uma vez.
Não durmo.
E te espero na porta.
Mas fechei a janela.
Sou beija flor-fogo.
21 de outubro de 2008
CARIOCA IN RIO 40°
É verão!...
É verão!...
Que lindo é o Rio
Meu irmão!...
Um olhar que nunca esquece
Essas belezas do Rio
Dos verdes em dégradés mil
Sob o belo fundo estrelado
Celeste, azuis anil.
Rio das praias ondas batendo
Brumas, sol e bumbuns
Sorrisos, na areia, nas ruas
Nos bares, botequins e botecos.
Ao som do siriguiduns.
Cidade Maravilhosa
Reduto lar de magia
Na ginga do Carioca
E da Carioca, amém
Feitiça Luz, burburinho.
Gentes da gema
E da clara
Da graça das belas crianças
E dos sem graça,
também.
Gente “gente”, hospitaleira
e não é só eu que diz
Que curti o verão inteiro
Cantando, sambando, bebendo
Sem medo de ser feliz.
No singrar das velas brancas
Pondo riscos nos mares com giz
De corpos abraçando as pranchas
Descendo as ondas e nos tubos
Pintando o céu com asas-delta.
Para-pentes colorindo
Pairando ou voando em xis
Ah! meu Rio 40°
É verão, á alegria
Gente boa, o Carioca
Pois sabe viver feliz.
16 de outubro de 2008
ADEUS, DERRADEIRA POESIA
Amigos, confessarei
“Minha hora é esperada”
Não mais posso protelar
No fim da estrada, pisei.
A poesia... derradeira
Já escrevi pra minha amada
Mulher que me fez feliz
Minha lua enamorada.
No poema... re-lembrei
Nossas loucas aventuras
Dos amores que fizemos
Dos momentos de ternura.
Roguei, para me esquecer
Nem esperanças fomentar
Para quando eu for saudade
Só lembranças se guardar.
E aqui eis me outra vez
Neste reduto... meu lar
Ergo meus braços saudando
os meus amigos de bar.
Em cima da minha mesa
De legado, deixo enfim
Minha pena e este poema
Para que se lembrem de mim.
“Minha hora é esperada”
Não mais posso protelar
No fim da estrada, pisei.
A poesia... derradeira
Já escrevi pra minha amada
Mulher que me fez feliz
Minha lua enamorada.
No poema... re-lembrei
Nossas loucas aventuras
Dos amores que fizemos
Dos momentos de ternura.
Roguei, para me esquecer
Nem esperanças fomentar
Para quando eu for saudade
Só lembranças se guardar.
E aqui eis me outra vez
Neste reduto... meu lar
Ergo meus braços saudando
os meus amigos de bar.
Em cima da minha mesa
De legado, deixo enfim
Minha pena e este poema
Para que se lembrem de mim.
15 de outubro de 2008
DA PALAVRA CAÍDA NO CHÃO
Quando me são quaisquer versos
Com ou sem metalinguagem,
métrica ou as tais metáforas,
quero-os na minha mão
para acariciá-los, sem baço.
Sejam de poesias simples, frouxas
Feitas de palavras livremente soltas
Com ou sem pretensão erudita
Mesmo circunspectas ou loucas
Para minha pura diversão.
Que venham os poemas trigueiros
Advindo dos ditos falsos poetas
Ou dos exibicionistas verdadeiros
Mas que me dêem prazer de ler
Com muito gosto, cheiro e som.
Pois da árvore alta, há fruta
E que de podre cai ao chão
Assim são todas as palavras
Peguemo-las, até simulacros
Qual sementes em extinção.
Não sou dado há reprimendas
Mas poesia, mesmo tola, é sagrada
Pois, não trato a palavra de “merda”.
Cesso aqui para não embotar o verso
Prefiro não mais comentar. Merda!
Com ou sem metalinguagem,
métrica ou as tais metáforas,
quero-os na minha mão
para acariciá-los, sem baço.
Sejam de poesias simples, frouxas
Feitas de palavras livremente soltas
Com ou sem pretensão erudita
Mesmo circunspectas ou loucas
Para minha pura diversão.
Que venham os poemas trigueiros
Advindo dos ditos falsos poetas
Ou dos exibicionistas verdadeiros
Mas que me dêem prazer de ler
Com muito gosto, cheiro e som.
Pois da árvore alta, há fruta
E que de podre cai ao chão
Assim são todas as palavras
Peguemo-las, até simulacros
Qual sementes em extinção.
Não sou dado há reprimendas
Mas poesia, mesmo tola, é sagrada
Pois, não trato a palavra de “merda”.
Cesso aqui para não embotar o verso
Prefiro não mais comentar. Merda!
14 de outubro de 2008
PROPOSTA
Eu só queria fazer amor contigo
te sufocar com carícias e muitos beijos
entre as luzes e reflexos dos espelhos
em qualquer um quarto barato de motel.
Ou que seja sobre raros tapetes
sob telhados de cristal e todo luxo,
atrás de portas ornadas de puro ouro,
ou em ricos aposentos de rainha.
Fazer amor é o que eu te proponho
repetidos, com carícias, muitos beijos
ao ar livre, sem espelhos e sem tapetes
sem telhado, sem ouro e sem cristais.
Ceda às carícias e aos meus beijos
se entregue ao ímpeto do meu desejo
esqueça o pudor, rasgue as roupas
se mostre na brancura dos lençóis.
te sufocar com carícias e muitos beijos
entre as luzes e reflexos dos espelhos
em qualquer um quarto barato de motel.
Ou que seja sobre raros tapetes
sob telhados de cristal e todo luxo,
atrás de portas ornadas de puro ouro,
ou em ricos aposentos de rainha.
Fazer amor é o que eu te proponho
repetidos, com carícias, muitos beijos
ao ar livre, sem espelhos e sem tapetes
sem telhado, sem ouro e sem cristais.
Ceda às carícias e aos meus beijos
se entregue ao ímpeto do meu desejo
esqueça o pudor, rasgue as roupas
se mostre na brancura dos lençóis.
BOÊMIA, EIS ME AQUI
Boêmia eis me aqui
mais uma vez.
Retornei ao meu reduto,
cansei daquela vida insossa,
perdido, enclausurado
qual uma ostra,
e sem ver a cor
da poesia.
Vestirei de noite breu
minha trôpega alma áptera,
engendrar-me-ei pelos becos
furtivos, que me acalmam.
Baterei nas portas dos botequins,
para beijar suas bocas de luz
semi-abertas na madrugada,
e abraçar minhas antigas parcerias.
Pedirei o aplauso das vagabundas,
e o flanar bêbado das mariposas,
"minhas doces butterfly noturnas"
que pousam nas cordas do meu violão.
Este, meu companheiro, e tão culpado,
que teima um samba canção dolente,
entoando um chorar enlutado,
pelo meu irreversível fim.
Os acordes já soam dispersos em minh’alma,
promessa de eu esquecer o teu olhar, enfim.
Dei meu coração todo ao vício, embriagado,
pela prematura morte do seu amor por mim.
mais uma vez.
Retornei ao meu reduto,
cansei daquela vida insossa,
perdido, enclausurado
qual uma ostra,
e sem ver a cor
da poesia.
Vestirei de noite breu
minha trôpega alma áptera,
engendrar-me-ei pelos becos
furtivos, que me acalmam.
Baterei nas portas dos botequins,
para beijar suas bocas de luz
semi-abertas na madrugada,
e abraçar minhas antigas parcerias.
Pedirei o aplauso das vagabundas,
e o flanar bêbado das mariposas,
"minhas doces butterfly noturnas"
que pousam nas cordas do meu violão.
Este, meu companheiro, e tão culpado,
que teima um samba canção dolente,
entoando um chorar enlutado,
pelo meu irreversível fim.
Os acordes já soam dispersos em minh’alma,
promessa de eu esquecer o teu olhar, enfim.
Dei meu coração todo ao vício, embriagado,
pela prematura morte do seu amor por mim.
13 de outubro de 2008
CATARINA BAILARINA
Minhas senhoras...
E meus senhores...
Tenho no palco da vida,
uma fada bailarina.
Flor pequenina,
perfume doce,
água de cheiro
cristalina.
É estrelinha que brilha,
flor dançarina feliz.
Anda, dança, rodopia,
pula, canta, encanta e ri
Uma boneca que fala,
é atriz, e bailarina,
já sabe pintar o sete.
Minha neta Catarina!
Colori e descolori,
até escreve seu nome,
risca e rabisca com giz,
logo, logo, o sobrenome.
E pra essas travessuras
Só precisa de um lápis,
na mãozinha pequenina
para marcar com um X
X no vovô maluquete,
X nas vovós queridas,
X nos priminhos e priminhas,
e X no amor dos pais.
De cada X bem marcado,
Pontuou... um beijo dado.
Um, dois, três... plim, plim... e pronto;
custou, mas virou poema.
Agora eu conto.
E meus senhores...
Tenho no palco da vida,
uma fada bailarina.
Flor pequenina,
perfume doce,
água de cheiro
cristalina.
É estrelinha que brilha,
flor dançarina feliz.
Anda, dança, rodopia,
pula, canta, encanta e ri
Uma boneca que fala,
é atriz, e bailarina,
já sabe pintar o sete.
Minha neta Catarina!
Colori e descolori,
até escreve seu nome,
risca e rabisca com giz,
logo, logo, o sobrenome.
E pra essas travessuras
Só precisa de um lápis,
na mãozinha pequenina
para marcar com um X
X no vovô maluquete,
X nas vovós queridas,
X nos priminhos e priminhas,
e X no amor dos pais.
De cada X bem marcado,
Pontuou... um beijo dado.
Um, dois, três... plim, plim... e pronto;
custou, mas virou poema.
Agora eu conto.
ANTE AO MANDACARU
Alparcatas pisando o asfalto,
Desde o agreste sertão,
Trazendo, o pó da terra seca,
E as histórias daquele chão.
Para o povo da cidade grande,
Que nem sonha o que é sofrer,
Está longe o desespero da fome,
E de sede ninguém vai morrer.
Fica a promessa e o olhar,
Na sombra do mandacaru,
Testemunha das necessidades,
Só ele tudo vê perecer.
Naquela natureza que é cruel,
Com ela, com os bichos.
Com a gente o teste,
Que Deus ajuda ou revê.
BELLA FLOR
No meu jardim entre as flores,
Brotou pela mágica da poesia,
E pela conjunção dos amores,
Surgiu uma bela flor menina.
Bella, a flor, o próprio amor,
A que sabe amar pra ser amada,
Inundando abundantemente de luz,
Magicamente encantada.
Chamou a atenção do poeta,
Fez sorrir o velho alquimista,
Que deixou eclodir do coração,
Toda sua sensibilidade artística.
Passou a imitar um pintor,
Com imagens de palavras,
Tomou posse da paleta,
Coloriu versos sem travas
Culminou neste poema,
Matizado pela, minh’aquarela,
Alegria do meu jardim, meu amor,
Ela é Bella... minha querida flor.
Brotou pela mágica da poesia,
E pela conjunção dos amores,
Surgiu uma bela flor menina.
Bella, a flor, o próprio amor,
A que sabe amar pra ser amada,
Inundando abundantemente de luz,
Magicamente encantada.
Chamou a atenção do poeta,
Fez sorrir o velho alquimista,
Que deixou eclodir do coração,
Toda sua sensibilidade artística.
Passou a imitar um pintor,
Com imagens de palavras,
Tomou posse da paleta,
Coloriu versos sem travas
Culminou neste poema,
Matizado pela, minh’aquarela,
Alegria do meu jardim, meu amor,
Ela é Bella... minha querida flor.
DOCES CRIANÇAS
.
outra vez é manhã
despertar de crianças
dia de travessuras
um sei lá de amanhãs
um talvez de esperança.
.
vai menino pimenta
de boné na cabeça
puxa a trança da irmã
o amor de mãos dadas
nas caminhadas vãs.
.
carregam tesouros
na mão uma pipa
na outra o pião
da menina o sorriso
e a boneca de trapos.
.
seus mundos a rua
sua casa o quintal
crianças, crianças
levadas da breca
caras sujas de pó.
.
nos narizes... meleca.
9 de outubro de 2008
CÔR DE PORCELANA
No início,
o ruído d’água do chuveiro,
abafou o choro ao aspergir com fúria.
Logo o vapor embaçou
o quadrilátero azulejado
turvando o testemunho.
Só o poeta em sua alucinação, foi,
e viu;
quando o silêncio quis chorar
aquele grito não dado.
Na borda côncava da louça,
o aço brilhava desembainhado
sobre a carta manchada de rubro,
selando o impávido ato.
Quem...
agonizava sem arrependimentos,
graças aos barbitúricos.
Um corpo jazia entregue
numa nudez pálida, inerte,
e um sorriso macabro.
Os braços, abertos,
como se esperando o último abraço.
Neles, pulsos já sem pulso,
e deles, tênues filetes coagulados,
restos irrecuperáveis de vida.
Sem poesia,
Somente um quadro triste...
pinceladas de morte prematura.
Na tela, imagem da cor de porcelana,
morta, submersa na seiva aquosa,
a esvair-se definitivamente
no destampar do ralo.
Árido fim.
o ruído d’água do chuveiro,
abafou o choro ao aspergir com fúria.
Logo o vapor embaçou
o quadrilátero azulejado
turvando o testemunho.
Só o poeta em sua alucinação, foi,
e viu;
quando o silêncio quis chorar
aquele grito não dado.
Na borda côncava da louça,
o aço brilhava desembainhado
sobre a carta manchada de rubro,
selando o impávido ato.
Quem...
agonizava sem arrependimentos,
graças aos barbitúricos.
Um corpo jazia entregue
numa nudez pálida, inerte,
e um sorriso macabro.
Os braços, abertos,
como se esperando o último abraço.
Neles, pulsos já sem pulso,
e deles, tênues filetes coagulados,
restos irrecuperáveis de vida.
Sem poesia,
Somente um quadro triste...
pinceladas de morte prematura.
Na tela, imagem da cor de porcelana,
morta, submersa na seiva aquosa,
a esvair-se definitivamente
no destampar do ralo.
Árido fim.
BELA UTOPIA
Queria voltar a ser criança
Com aquela inocência da infância
Que eu pensava não ter fim
Numa bela e doce utopia.
Queria a minha irmãzinha viva
Não aquela roseira plantada
Que para lembrá-la eu deixei
Bem no meio do jardim.
E das histórias contadas
Pelo avô e pela avó.
Das cantigas, e das cirandas
Dos pés sujos de pó.
Queria voltar a ser criança
Para correr descalço no pasto
Sem o peso deste corpo gasto
Jogá-lo-ei fora sem dó.
8 de outubro de 2008
SUPERFICIALIDADES
Tocando... que seja indelevelmente
numa pequena queimadura.
Dói.
Não medindo a palavra, cuspindo-a,
jogando-a displicentemente, às escuras.
Dói.
Fingindo amar alguém,
mentindo sutilmente,
mesmo sem causar fissuras.
Dói.
Que caia a chuva
mas não me molhe.
Que alguém me ame,
mas não me adore.
Que o amor me mate,
mas ninguém chore.
numa pequena queimadura.
Dói.
Não medindo a palavra, cuspindo-a,
jogando-a displicentemente, às escuras.
Dói.
Fingindo amar alguém,
mentindo sutilmente,
mesmo sem causar fissuras.
Dói.
Todas... superficialidades doloridas;
no corpo,
na alma,
e o coração.
no corpo,
na alma,
e o coração.
Por isto quero:
Que caia a chuva
mas não me molhe.
Que alguém me ame,
mas não me adore.
Que o amor me mate,
mas ninguém chore.
4 de outubro de 2008
CLICK!) ESTOU ON LINE MEU AMOR
(Click)Estou on line,
direcionando
um destino,
sua janela,
Enter:
Cheguei.
No monitor,
não mais vejo você,
não aquela minha musa
que sempre me inspirava,
com aquele olhar de soslaio, maroto,
escondendo o sorriso de mim.
Procuro-a:
Page Up.
Page Dowm.
Tentativas vãs,
não te acho.
Parece que eu te perdi,
ou se escondeu de mim.
Busquei em:
“Meus preferidos”
Estava lá seu antigo retrato.
Ctrl C
Ctrl V
Pronto copiei:
Criei um novo arquivo,
só meu,e por ele agora comparo-o,
com a imagem que eu vejo hoje,
onde olhas absorta para baixo.
Imagino as lágrimas em suas mãos,
Ou talvez segurando a sua pena,
ou olhando para o chão procurando,
as palavras... se perdidas
para re-compor nosso poema.
DUETS IN, TON SUR TON
Penetra em mim com teu olhar masculino
Desejando descobrir todos os meus desejos
Fazendo-me de musa nos teus pergaminhos
Escrevendo nas madrugadas dos teus lampejos
Fecunda em mim a sensação de ser amada
Nos versos que revelam minha essência feminina
Poeta com olhos de anjo e alma de luz alada
Serei tua musa, tua deusa e inocente menina
Despindo-me sem pudor nas tuas fantasias
Alcança pra mim as estrelas com a força do amor
Voando sem fronteiras até o amanhecer dos dias
Estarei no teu coração com meu sorriso fruta-cor
Minha musa... Minha musa como eu te amo!
Encantaram-me o colorido dos seus versos,
Seus escritos misturaram-se aos meus traços,
Invadindo com poesia o meu ser, o meu espaço.
Passei a esculpi-la dia a dia em pensamento,
Sonho que moldo no mais precioso metal,
Faço os talhos serem sutis, suaves e sinuosos,
Adentro à noite, num átimo atemporal.
Pinto-a por meio dos meus olhos cor ray-ban,
Usando como tela as minhas cansadas retinas,
Dando pinceladas em tons “de rosè” e “silver”,
Um querer diferente, de matiz mais vivo e sensual.
Acordo exausto, mais uma vez dormi sobre os meus versos,
Como sempre, debruçado na mesma velha escrivaninha,
Poema que agora encerro para que se eternize.
“Minha musa... Eu te amo como te amo musa minha”.
Seus escritos misturaram-se aos meus traços,
Invadindo com poesia o meu ser, o meu espaço.
Passei a esculpi-la dia a dia em pensamento,
Sonho que moldo no mais precioso metal,
Faço os talhos serem sutis, suaves e sinuosos,
Adentro à noite, num átimo atemporal.
Pinto-a por meio dos meus olhos cor ray-ban,
Usando como tela as minhas cansadas retinas,
Dando pinceladas em tons “de rosè” e “silver”,
Um querer diferente, de matiz mais vivo e sensual.
Acordo exausto, mais uma vez dormi sobre os meus versos,
Como sempre, debruçado na mesma velha escrivaninha,
Poema que agora encerro para que se eternize.
“Minha musa... Eu te amo como te amo musa minha”.
em dueto com a poetisa Helen De Rose
1 de outubro de 2008
A GRAÇA DE ENSINAR EM QUALQUER PORTO
Ela é
o porto
de cada
criança,
na graça
de ensinar.
Nas mãos,
tudo que é
reciclado
vale ouro
é tesouro,
um material
delicado.
Garrafas,
jornais velhos,
e latinhas,
com arte
tudo vira
brinquedo,
que ela sabe
transformar.
o porto
de cada
criança,
na graça
de ensinar.
Nas mãos,
tudo que é
reciclado
vale ouro
é tesouro,
um material
delicado.
Garrafas,
jornais velhos,
e latinhas,
com arte
tudo vira
brinquedo,
que ela sabe
transformar.
-
Panegírico à niteroiense Graça Porto, Professora, pedagoga, produtora cultural, pesquisadora, escritora e artista plástica.
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P R Ê M I O D A R D O S
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'ANTOLOGIA' - "TRAGO-TE UM SONHO NAS MÃOS"
Poesia infantil: Plum, Ploc, Trec, Blem... Viva!
Poesia infantil: Fadas meninas
Poesia infantil: O nariz do pirilampo
Temas Originais Editora - Coimbra, Portugal, 2010
ANTOLOGIA DOS 7 PECADOS
Sobre a 'GULA' : Beijo, Goiabada e queijo
ESAG - Edição BlogToh - Barcelos - Portugal, 2010
ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS - 49° Volume
Poesia: Faço poesia porque eu não posso dizer que te amo
http://www.camarabrasileira.com.pc49.htm/ - Rio de Janeiro - RJ
ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS – 46° Volume
Poesia: “Tango a La Rubra Rose” - 2008
www.camarabrasileira.com/pc46.htm - Rio de Janeiro - RJ
ANTOLOGIA DE POEMAS DEDICADOS Edição - 2008
Poesia: “Escrita vazia” - 2008 www.camarabrasileira.com/poemasdedicados2008.htm - Rio de Janeiro - RJ
ANTOLOGIA DE CONTOS FANTÁSTICOS -14° Volume Conto: “O mar está pra peixe, feliz Ano Novo” - 2008
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ANTOLOGIA POÉTICA, POESIA DA METRÓPOLE
Poesia: "Comparação" - 1991
Litteris Editora - Rio de Janeiro - RJ
DECLARAÇÃO DE AMOR
'Prefácio' , 2010
Câmara Brasileira e Jovens Editores - Rio de Janeiro - RJ
EPISÓDIOS GEOMÉTRICOS (O Livro das Crônicas)
'Posfácio' , 2011
Temas Originais Editora - Coimbra - Portugal
I ENCONTRO DE ESCRITORES - ANDEF
'Palestrante', 2010
Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos
Poesia infantil: Plum, Ploc, Trec, Blem... Viva!
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