"aqui minha poesia voa com mais liberdade"~.~.~.~.~.~.~.~.~Praia de Itaipu, Niterói- RJ - BR
AMIGOS QUE ME SEGUEM
EU O MUNDO, O MUNDO E EU
7 de novembro de 2008
TODO DIA É NATAL PRA MARINA
Oi!...
Apresento-lhes... Marina.
Ela é que é a Fada.
Aquela que Ele quis menina.
De magia... vinte anos, quase,
Vivendo um Natal por dia.
Não esse Natal igual ao nosso,
O dela é maior, é diferente,
amor especial, simplesmente,
não serve pra qualquer gente.
É um que se tem todo dia,
e com Ele sempre presente.
Merece-o, nem sabe o tanto,
Assim é com essa Fada inocente.
Olha! Que grande é o rebanho Dele!
E Ele, os tem unos como irmãos,
Mas, especialmente irmã/filha
a mantém segura pela mão.
Ah! Que lindo Natal tem a Marina.
Que mais amor a ela eu dedicar!
Se Ele, Jesus é o primeiro,
o próprio Amor com ela está.
SEGREDOS DE MARINA
Do ar,
Do mar,
De ariana,
Marina veio nadar.
Do mar que Marina veio,
Morena sabe nadar,
Num raio de luz vieram,
Ariana foi abraçar,
Instalou-as em seus seios,
Amando-as no amamentar.
Mas eis o que se descobre,
Que elas não eram duas.
Que; Marina é Morena,
E Morena, é Marina,
Fundiram-se numa só.
Um grande milagre, em mil,
Em todo esse universo,
Nasceu Marina Morena.
Com candura de um anjo,
E em anjo se transformou.
Com suas lindas asas de sol,
Voa, entre e além das estrelas,
Deixando em seu seio de luz,
Seu amor plantado na terra,
Amor que jamais se encerra,
Pois todo ele germinou.
3 de novembro de 2008
SOCO NA CARA
A palavra rasga o silêncio,
ecoa no quadrilátero,
queima as tuas entranhas
no mais profundo do teu ser.
A voz que retumba
docemente sarcástica é:
“Está preparado que sei!”.
Sudorese...
Faltam bolsos
para por as mãos,
estas... em gelidez,
incontroláveis.
Em segundos
tudo é branco.
Pernas morrem,
pés dormem,
e a vida, é nada
no instante é igual a;
nada, rés, no chão.
E a voz retumbante,
é navalha afiada:
“A biópsia nos dirá..."
se é benigno,
se é maligno,
...se é câncer!
.
.
.
foto: nebulosa de câncer
ecoa no quadrilátero,
queima as tuas entranhas
no mais profundo do teu ser.
A voz que retumba
docemente sarcástica é:
“Está preparado que sei!”.
Sudorese...
Faltam bolsos
para por as mãos,
estas... em gelidez,
incontroláveis.
Em segundos
tudo é branco.
Pernas morrem,
pés dormem,
e a vida, é nada
no instante é igual a;
nada, rés, no chão.
E a voz retumbante,
é navalha afiada:
“A biópsia nos dirá..."
se é benigno,
se é maligno,
...se é câncer!
.
.
.
foto: nebulosa de câncer
VESTI-ME DE NEGRO
Para rir do meu humor
vesti-me de negro.
Contrariando;
o deslumbre visto do alto.
Refletida no horizonte,
uma cor sobressai
a branca,
da paz, serenidade.
Continuei de negro.
Teimosamente,
E outra mais sobressai;
a verde,
da esperança, da vida, da natureza.
Insisti no vôo,
revestido de negro,
arraigado no meu humor,
mal humor...
regurgitando vãs palavras,
em sensações falsas de liberdade.
Incomodo vazio,
gosto amargo na boca,
sabor de arrependimento.
Cessam os relâmpagos na tempestade,
e o olhar, límpido vagando no tempo,
um templo multicolorido,
agora transmutado.
E eu poeto assim,
solitário em pensamento
lembrando-me de ti,
dos teus olhos negros
sedutores,
que me olham,
despem-me do humor,
e das vestes negras.
Eu condor... em vôo.
IMAGINANDO TEU ÚLTIMO OLHAR
Pétalas,
mortas
caem do alto,
cobrem-me.
Envolvem-me de calma,
e de perfume.
A Cal é...
a certeza de
paz enfim,
paz em mim.
De você,
levo o teu rosto
inconformado,
qual flor despetalada,
ornada com
pérolas lacrimais,
marcando o teu rosto
num trilho prateado.
O caminho,
até minha boca,
em gotas
de sabor salobro.,
gosto morto
do teu beijo
Última visão
sem sensação de vida,
ida celebrada,
marcada pelos
acenos tristes,
e selada pela
inquestionável
lápide.
caracterizando
o inopinado fim.
MALDITA NATUREZA
Nos teus ouvidos...
não deixarei
que escutes
minhas palavras
de angústia e dor.
Sei que sabes
que elas existem,
e invadem o teu pensar,
os teus sonhos,
e dói no teu coração.
Não deixarei
os teus olhos
me verem
no trapo
que me tornei.
Maldita natureza!
Abraçou-me!
Insensata,
traiçoeira e
desconhecida fatal.
Nem sei mais
de minha
natureza sã.
Destrói
certezas.
Infirma a fé.
Sobra a coragem.
E só.
não deixarei
que escutes
minhas palavras
de angústia e dor.
Sei que sabes
que elas existem,
e invadem o teu pensar,
os teus sonhos,
e dói no teu coração.
Não deixarei
os teus olhos
me verem
no trapo
que me tornei.
Maldita natureza!
Abraçou-me!
Insensata,
traiçoeira e
desconhecida fatal.
Nem sei mais
de minha
natureza sã.
Destrói
certezas.
Infirma a fé.
Sobra a coragem.
E só.
O BRILHO DO TEU OLHAR
Esta é à hora,
de por os pés no chão.
Esqueça,
aquela estrela no firmamento
brilhando igual diamante.
Não és tu,
pois não brilhas.
Aliás, nunca brilhaste.
A lua,
ela também não te ilumina,
nem a mim,
nem a ti,
sempre mentiu.
Ela não tem luz própria,
é mentirosa.
O que reflete nela
e o mesmo
que reflete em ti, e em mim,
o sol,
que é;
astro rei do Universo.
Eu não sou rei,
Não tenho luz,
Mas te amo.
e com o meu calor
eu te aqueço
até o âmago do teu ser.
O brilho que temos,
este sim, e o verdadeiro,
que emana de ti,
dos teus olhos apaixonados,
e basta
para iluminar
o nosso amor.
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'Posfácio' , 2011
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