Acendo a luz,
e cresce em mim
a desconfiança
da tua presença.
Sonho ou realidade.
Meus pés
antes fincados na terra,
flutuam.
Mentem para as mãos,
que sabiamente
acarinham-te
como se fosses um pergaminho.
Enquanto arrepias,
uma delas faz deslizar
suavemente a pena entre teus seios,
deixando no rastro
um mundo de traço
e letras que perfaço.
A melodia ainda
é audível,
não era sonho.
Acordei na madrugada
e compus no teu corpo,
a última,
e a mais bela poesia
de amor.
Te amando.
e cresce em mim
a desconfiança
da tua presença.
Sonho ou realidade.
Meus pés
antes fincados na terra,
flutuam.
Mentem para as mãos,
que sabiamente
acarinham-te
como se fosses um pergaminho.
Enquanto arrepias,
uma delas faz deslizar
suavemente a pena entre teus seios,
deixando no rastro
um mundo de traço
e letras que perfaço.
A melodia ainda
é audível,
não era sonho.
Acordei na madrugada
e compus no teu corpo,
a última,
e a mais bela poesia
de amor.
Te amando.
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