Mulher, teu corpo
No meu imaginário,
É relíquia de sacrário,
Que eu peco
Por minhas mãos, tocar.
Eu o tenho magicamente,
Envolto em tênues brumas,
Com perfumadas espumas,
Desnudado só pra mim.
Roubo teus olhos, deixo o brilho,
Beijando tua boca carmim.
Mostra-me sem pudor, tuas flores,
Expostas em teu terno jardim.
Afago com leveza teus alvos seios,
Beijo-os qual chão de templo santo,
Sugo-os, para alimento da minha alma,
Cheia de desejos em profana adoração.
E entre tuas coxas eu adentro
Faço do teu ser meu cálido abrigo
Meu bem, meu mal, Portal do Paraíso
Morada de paz, gozo e tormento.
É ela, ara dos meus mais loucos ímpetos.
Pétala, rósea, cheia do meu mel vertido.
Sorri docemente, insinua mais prazer, me excito.
Então a beijo, chupo-a, com muito mais emoção.
Dois corpos energizados, desprotegidos,
Testemunhas; lençóis e fronhas de cetim.
Arfam bêbados de champanhe e gozo, eles,
No meu imaginário,
É relíquia de sacrário,
Que eu peco
Por minhas mãos, tocar.
Eu o tenho magicamente,
Envolto em tênues brumas,
Com perfumadas espumas,
Desnudado só pra mim.
Roubo teus olhos, deixo o brilho,
Beijando tua boca carmim.
Mostra-me sem pudor, tuas flores,
Expostas em teu terno jardim.
Afago com leveza teus alvos seios,
Beijo-os qual chão de templo santo,
Sugo-os, para alimento da minha alma,
Cheia de desejos em profana adoração.
E entre tuas coxas eu adentro
Faço do teu ser meu cálido abrigo
Meu bem, meu mal, Portal do Paraíso
Morada de paz, gozo e tormento.
É ela, ara dos meus mais loucos ímpetos.
Pétala, rósea, cheia do meu mel vertido.
Sorri docemente, insinua mais prazer, me excito.
Então a beijo, chupo-a, com muito mais emoção.
Dois corpos energizados, desprotegidos,
Testemunhas; lençóis e fronhas de cetim.
Arfam bêbados de champanhe e gozo, eles,
Amantes do prazer, poesias dos querubins.
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