Com a sua virgindade,
Surge o título primordial.
Ante a mulher recatada,
Do Grande Mistério seu,
Da concepção contestada.
Lágrimas em rios de sangue,
Por ela, demais derramadas,
Nos longos caminhos do Gólgota
E nas peregrinas caminhadas,
A cada aparição.
Na Cova, no fundo do rio
Nas trovas,
Nas salve rainhas,
Nos campos da vida e da morte,
Nas vozes das pastorinhas.
Diz-se dela a Medianeira,
Refúgio final de quem peca,
Linimento para as dores,
Co-Redentora advogada.
E a arca de todos os ais.
Para uns, ela é a oferta.
Para outros, a maldição.
Sua dedicação, sem anátema
Faz dos pobres e ricos de fé,
Iguais, como todos os filhos são.
Não é preciso que a anuncie
Nem que um anjo do céu o faça.
Pois essa mulher é a deidade,
É Maria, a que ama simplesmente.
Mãe de Deus, ou Theotókos.
Surge o título primordial.
Ante a mulher recatada,
Do Grande Mistério seu,
Da concepção contestada.
Lágrimas em rios de sangue,
Por ela, demais derramadas,
Nos longos caminhos do Gólgota
E nas peregrinas caminhadas,
A cada aparição.
Na Cova, no fundo do rio
Nas trovas,
Nas salve rainhas,
Nos campos da vida e da morte,
Nas vozes das pastorinhas.
Diz-se dela a Medianeira,
Refúgio final de quem peca,
Linimento para as dores,
Co-Redentora advogada.
E a arca de todos os ais.
Para uns, ela é a oferta.
Para outros, a maldição.
Sua dedicação, sem anátema
Faz dos pobres e ricos de fé,
Iguais, como todos os filhos são.
Não é preciso que a anuncie
Nem que um anjo do céu o faça.
Pois essa mulher é a deidade,
É Maria, a que ama simplesmente.
Mãe de Deus, ou Theotókos.
A Maria, aquela cheia de Graça!
Nenhum comentário:
Postar um comentário