Eu tomo com o meu poder
Teu corpo pela cintura.
Provoco-te com rodopios
E muitos jogos sensuais.
Sob o som inebriante
Do tango incendiário,
Fundindo, as nossas almas,
Num delírio muito apraz.
Eu não sei se ainda sou eu,
E você também não mais.
Nossos corpos flutuando,
Entrelaçados demais.
E no palco, sem testemunhas
Nós dois dançarinos, vejo,
E a rubra rosa da tua boca.
Despetalei-a com um beijo.
Ficamos tão excitados...
Que, não ouvimos o bandaneón.
O tango havia acabado, mas ainda...
Éramos um, ao invés de dois.
Tcham... Tcham...
Teu corpo pela cintura.
Provoco-te com rodopios
E muitos jogos sensuais.
Sob o som inebriante
Do tango incendiário,
Fundindo, as nossas almas,
Num delírio muito apraz.
Eu não sei se ainda sou eu,
E você também não mais.
Nossos corpos flutuando,
Entrelaçados demais.
E no palco, sem testemunhas
Nós dois dançarinos, vejo,
E a rubra rosa da tua boca.
Despetalei-a com um beijo.
Ficamos tão excitados...
Que, não ouvimos o bandaneón.
O tango havia acabado, mas ainda...
Éramos um, ao invés de dois.
Tcham... Tcham...
Um comentário:
Olá dançarino poeta,
Mas ficou lindo demais o conjunto da sua obra, com essa imagem muito dominadora por sinal, do homem que sabe pegar uma mulher com poder e sedução. A emoção é inevitável, nesse momento de comtemplação. Inspiração e criatividade a flor da pele...saudações poéticas1!!
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