Do céu, resplandecente visão,
Montado num corcel branco,
Ogum Yara que chegou de aruanda,
Pra salvar os filhos de fé.
Nasceu de uma lenda antiga,
Marte, salvador da donzela,
Filha de um grande rei líbio,
Que, sua maior riqueza era.
A paga por tal façanha,
Quis a conversão do monarca,
E de todos daquela terra,
Que tinham vidas pagãs.
Mas tanta fé e coragem,
Mostrada assim ostensiva,
Chamou logo a atenção,
Dos seus chefes de caserna.
Descoberto, não abjurou sua fé,
Enfrentou heroicamente a tortura,
Até ser esquartejado, e morto,
Nas ruas da antiga Palestina.
É ele, o guarda-costas celeste,
Grande orixá desde então,
Lutando pelos mais fracos,
Provou matando o dragão.
O monstro que representa,
O mal dentro do homem,
Que é combatido por Jorge,
Em toda e qualquer demanda,
No peito, mais que um amuleto,
Guarda-se com emoção,
Como um escudo protetor,
Pra todo mal rastejante.
É Ogum que é louvado!
Em todos os campos de batalha,
O guerreiro imponente,
Cavaleiro da Capadócia.
Ogunhê!
Montado num corcel branco,
Ogum Yara que chegou de aruanda,
Pra salvar os filhos de fé.
Nasceu de uma lenda antiga,
Marte, salvador da donzela,
Filha de um grande rei líbio,
Que, sua maior riqueza era.
A paga por tal façanha,
Quis a conversão do monarca,
E de todos daquela terra,
Que tinham vidas pagãs.
Mas tanta fé e coragem,
Mostrada assim ostensiva,
Chamou logo a atenção,
Dos seus chefes de caserna.
Descoberto, não abjurou sua fé,
Enfrentou heroicamente a tortura,
Até ser esquartejado, e morto,
Nas ruas da antiga Palestina.
É ele, o guarda-costas celeste,
Grande orixá desde então,
Lutando pelos mais fracos,
Provou matando o dragão.
O monstro que representa,
O mal dentro do homem,
Que é combatido por Jorge,
Em toda e qualquer demanda,
No peito, mais que um amuleto,
Guarda-se com emoção,
Como um escudo protetor,
Pra todo mal rastejante.
É Ogum que é louvado!
Em todos os campos de batalha,
O guerreiro imponente,
Cavaleiro da Capadócia.
Ogunhê!
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