Não se importas com as pedras adiante,
Nem tampouco com o destino há pisar,
Ombreias, levando o peso dessa vida,
Segues em frente, invisível sem reprisar.
Do jardim, que não vemos, mas se sente,
Tu és a flor, o perfume e o espinho,
Espalhas teus encantos em mil faces,
Em pedaços de espelhos no caminho.
Mil sois, mil estrelas e mil luas,
Imagens repetidas pelo chão, rindo,
Dos perfumes que nunca embriagarão.
Invisível jeito de ser, vais omitindo,
Nesse jardim que nunca poderá será visto,
As mil faces, mil flores, e mil espinhos.
Nem tampouco com o destino há pisar,
Ombreias, levando o peso dessa vida,
Segues em frente, invisível sem reprisar.
Do jardim, que não vemos, mas se sente,
Tu és a flor, o perfume e o espinho,
Espalhas teus encantos em mil faces,
Em pedaços de espelhos no caminho.
Mil sois, mil estrelas e mil luas,
Imagens repetidas pelo chão, rindo,
Dos perfumes que nunca embriagarão.
Invisível jeito de ser, vais omitindo,
Nesse jardim que nunca poderá será visto,
As mil faces, mil flores, e mil espinhos.
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