Os rastros
Que eu deixo na areia.
São minhas marcas,
Indeléveis de um passado.
Os sulcos,
Tão profundos, reconheço-os,
Cederam, com o peso,
Dos meus pecados.
Reencontrei-me.
O velho homem é finado,
As mãos, me voltaram as dos amigos,
Daqueles, sempre por mim amados.
Tarde, mas antes que fosse nunca,
Pois o tempo do ocaso se aproxima.
Procuro me abrandar das tristes cenas,
O que antes, achava ser minha sina.
Vislumbro o sorriso
Dos amigos.
Aos poemas,
Saídos da minha pena.
Se eu morrer
Neste segundo, vou feliz.
Pois só quis fazer de mim.
Servil mecenas.
Que eu deixo na areia.
São minhas marcas,
Indeléveis de um passado.
Os sulcos,
Tão profundos, reconheço-os,
Cederam, com o peso,
Dos meus pecados.
Reencontrei-me.
O velho homem é finado,
As mãos, me voltaram as dos amigos,
Daqueles, sempre por mim amados.
Tarde, mas antes que fosse nunca,
Pois o tempo do ocaso se aproxima.
Procuro me abrandar das tristes cenas,
O que antes, achava ser minha sina.
Vislumbro o sorriso
Dos amigos.
Aos poemas,
Saídos da minha pena.
Se eu morrer
Neste segundo, vou feliz.
Pois só quis fazer de mim.
Servil mecenas.
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