Abduzido por você
Ainda sou eu,
Ou não sei se sou,
Meu corpo é éter.
Eternamente seu.
Mesmo fractal,
Sou sua presa
Que me lesa.
E você, ilesa.
Invadiu-me,
Ainda sou eu,
Ou não sei se sou,
Meu corpo é éter.
Eternamente seu.
Mesmo fractal,
Sou sua presa
Que me lesa.
E você, ilesa.
Invadiu-me,
Dominou-me
E evadiu-se.
Fazes essas lágrimas
Não serem minhas.
Esses risos
Não serem meus.
São voláteis.
Verto-as
E rio.
Pois é você
Domínio de mim
Amor alienígena.
Fazes essas lágrimas
Não serem minhas.
Esses risos
Não serem meus.
São voláteis.
Verto-as
E rio.
Pois é você
Domínio de mim
Amor alienígena.
2 comentários:
Olá querido poeta, estou aqui encantada voando contigo, e surpresa com tantas imagens muito bem selecionadas por vc! Meus sinceros parabéns pelo seu blog e tudo o que está escrito nele. Ainda precisarei de tempo para ler seus vôos, mas sempre que puder virei te visitar. Bjs no seu coração generoso, boa sorte e sucesso sempre pra vc!!
Uiiiii...esta foto impressiona!!!!rsrsrs...parabéns pelo texto...
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