Vindo
Da direção
Do infinito.
O eco das palavras.
Eis a mensagem vaga
Do seu tempo.
Ao Homem artífice
Do seu próprio tempo.
O Mago e sua magia,
Pênsil num receptáculo,
Faz perpassar a fina areia.
Heranças de vida.
E eu,
Epígono,
O Ser ungido nos astros
Pelas mãos dos Mestres.
Pendo a cabeça.
Em reverência
Doou-me,
Para que doas.
Uma lição de amor
Depois do “ser”.
Que cada qual,
Feliz é em seu tempo.
Caindo no fundo do cristal
Em escumilha,
Dita o destino,
Marca o tempo.
Inverte e reinicia.
Anoso episódio
De manipulação do tempo.
Tendo nas mãos
As ampulhetas.
Da direção
Do infinito.
O eco das palavras.
Eis a mensagem vaga
Do seu tempo.
Ao Homem artífice
Do seu próprio tempo.
O Mago e sua magia,
Pênsil num receptáculo,
Faz perpassar a fina areia.
Heranças de vida.
E eu,
Epígono,
O Ser ungido nos astros
Pelas mãos dos Mestres.
Pendo a cabeça.
Em reverência
Doou-me,
Para que doas.
Uma lição de amor
Depois do “ser”.
Que cada qual,
Feliz é em seu tempo.
Caindo no fundo do cristal
Em escumilha,
Dita o destino,
Marca o tempo.
Inverte e reinicia.
Anoso episódio
De manipulação do tempo.
Tendo nas mãos
As ampulhetas.
Um comentário:
Olá querido poeta, estou aqui lendo e relendo seus versos, pois todos eles tem um significado especial pra mim e vc sabe pq. Estou aqui sem palavras pra te comentar. Olha o que vejo: o distino do verbo; uma mensagem sutil da passagem do tempo; num tocar das mãos faz o encantamento; e o homem discipulo pensador (de Pérgamo?), ciente de toda sabedoria, numa saudação e atitude de doação, antes que o tempo termine, terminando sua missão, simbolizando ciclos cabalisticos do tempo em manipulação do poder que lhe concede a ampulheta....por que será que estou tão emocionada aqui...obrigada José por esse momento mágico de leitura...bjos no seu coração generoso poeta!(para sempre de recordação)
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