Eis me aqui, e a ti
Entrego o meu corpo
Viciado pelas carícias
De suas mãos profissionais.
Deleito-me com fresco do seu corpo
Junto ao meu, inebrio-me,
Que envolto aos óleos sensuais
E no seu perfume de mulher,
Embriago-me.
Dela, imagem extraída dos meus sonhos
Que manipulando com destreza,
Os mais recônditos órgãos do meu ser
Grita o meu íntimo, todo o prazer.
Em alguns minutos, o êxtase.
Nervos e músculos em fadiga
O que factível, feito, com zelo,
Sem pressa, sem medo, sem amor.
Nesse de confronto de peles e véus
Dando prioridade ao meu bem estar
Ela entrega-se a mim sem queixa,
Eu, seu senhor. Ela a musa seminua.
Disposta ao prazer sem amor,
Mais que servil, enternecendo o ato.
Ela toda em mim, dominando-me
Eu, um mero expectante do gozo.
Sem delir o elo,
Do óleo,
Do olho no olho,
O ato,
Do homem,
E uma mulher.
Acordo exausto.
Já de pé aos meus pés.
Vestida dos véus.
Recebe sua paga
Despede-se de mim dizendo:
Foi bom pra você!
Entrego o meu corpo
Viciado pelas carícias
De suas mãos profissionais.
Deleito-me com fresco do seu corpo
Junto ao meu, inebrio-me,
Que envolto aos óleos sensuais
E no seu perfume de mulher,
Embriago-me.
Dela, imagem extraída dos meus sonhos
Que manipulando com destreza,
Os mais recônditos órgãos do meu ser
Grita o meu íntimo, todo o prazer.
Em alguns minutos, o êxtase.
Nervos e músculos em fadiga
O que factível, feito, com zelo,
Sem pressa, sem medo, sem amor.
Nesse de confronto de peles e véus
Dando prioridade ao meu bem estar
Ela entrega-se a mim sem queixa,
Eu, seu senhor. Ela a musa seminua.
Disposta ao prazer sem amor,
Mais que servil, enternecendo o ato.
Ela toda em mim, dominando-me
Eu, um mero expectante do gozo.
Sem delir o elo,
Do óleo,
Do olho no olho,
O ato,
Do homem,
E uma mulher.
Acordo exausto.
Já de pé aos meus pés.
Vestida dos véus.
Recebe sua paga
Despede-se de mim dizendo:
Foi bom pra você!
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