Debaixo do sol nascente
Não só anseios em mente.
Também havia os devaneios
Que agora descobertos, creio.
Debaixo dos nossos lençóis.
Só havia desejos fúteis,
Que se tornaram inúteis,
Os nossos momentos a sós.
Através desses meus versos,
Um sopro de poesias soltas,
Junto arrasto os lamentos,
Que levo no meu regresso.
Revelo nessa poesia crua,
A existência da farsa dolente,
Desse meu coração doente,
Cansado de desamor.
Agora que o sol é poente,
O ocaso na perspectiva.
Cada um, com a sua vida,
Debaixo de sol nenhum.
Maldita! Vida maldita!
Em mentiras de sim e não,
No deserto afetivo que me encontro,
Caminharei na escuridão.
Não só anseios em mente.
Também havia os devaneios
Que agora descobertos, creio.
Debaixo dos nossos lençóis.
Só havia desejos fúteis,
Que se tornaram inúteis,
Os nossos momentos a sós.
Através desses meus versos,
Um sopro de poesias soltas,
Junto arrasto os lamentos,
Que levo no meu regresso.
Revelo nessa poesia crua,
A existência da farsa dolente,
Desse meu coração doente,
Cansado de desamor.
Agora que o sol é poente,
O ocaso na perspectiva.
Cada um, com a sua vida,
Debaixo de sol nenhum.
Maldita! Vida maldita!
Em mentiras de sim e não,
No deserto afetivo que me encontro,
Caminharei na escuridão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário