A força do olhar desfez os véus.
Desnudando-te do prazer contido.
Vem, descerra, sem restringir…
Cega-te e entrega-te.
Não tarda sufoco-te
Num beijo feito arte.
Nus… os nossos corpos,
Ao prumo.
Numa silhueta única.
Nossas mãos irmanadas.
Desbravando compulsivamente
Em devaneios.
De permeio… o perfume
De sudorese e sêmem.
Excitando-nos.
E entregamo-nos,
Extasiados
Ao prazer
Do gozo.
Desnudando-te do prazer contido.
Vem, descerra, sem restringir…
Cega-te e entrega-te.
Não tarda sufoco-te
Num beijo feito arte.
Nus… os nossos corpos,
Ao prumo.
Numa silhueta única.
Nossas mãos irmanadas.
Desbravando compulsivamente
Em devaneios.
De permeio… o perfume
De sudorese e sêmem.
Excitando-nos.
E entregamo-nos,
Extasiados
Ao prazer
Do gozo.
Um comentário:
Boas caro sr. José Silveira,
A força de um poeta está em ser mais sentimental que o próprio sentimento. Em conseguir ver-se no decorrer dos acontecimentos e buscar aí a sua inspiração.
Tenho vindo assiduamente ao seu blogue ler os seus poemas e devo dar-lhe uma nota de bastante agrado pelo que li aqui.
cumprimentos,
Diogo Correia
http://oassobiardaspalavras.blogspot.com
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