Quanto mais velha,
Mais renovada.
Solidão?
Nem pensar!
Não tem.
Ou está,
Escondida na garoa
Da cidade.
Nos cumes
Dois arranha-céus.
De São Paulo.
Ou
Nos portais,
Nas portarias,
Nas ruas,
Nas calçadas,
No chão.
De São Paulo.
Ou nos caminhos
Daqueles,
Jogados ao léu.
Aqueles dos inferninhos,
Que também são puritanos,
E que se acham dono do céu.
De São Paulo.
Retrato cantado
De cidade grande.
Grande
Como poucas
De outras iguais.
Vibrante,
Frenética,
Fulgente,
Risonha,
Garoando,
Chorando
De alegria
E de tristeza.
Por não ter
Todos os seus filhos
Sãos.
Cidade mãe.
Mais renovada.
Solidão?
Nem pensar!
Não tem.
Ou está,
Escondida na garoa
Da cidade.
Nos cumes
Dois arranha-céus.
De São Paulo.
Ou
Nos portais,
Nas portarias,
Nas ruas,
Nas calçadas,
No chão.
De São Paulo.
Ou nos caminhos
Daqueles,
Jogados ao léu.
Aqueles dos inferninhos,
Que também são puritanos,
E que se acham dono do céu.
De São Paulo.
Retrato cantado
De cidade grande.
Grande
Como poucas
De outras iguais.
Vibrante,
Frenética,
Fulgente,
Risonha,
Garoando,
Chorando
De alegria
E de tristeza.
Por não ter
Todos os seus filhos
Sãos.
Cidade mãe.
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