A lenda assim é contada,
Mandi a menina branca,
Nasceu de grande mistério,
De uma índia engravidada.
Sendo um feito misterioso,
Expulsaram-na da tribo,
E Mandi menina branca,
Ela também foi rejeitada.
Refugiou-se na floresta,
Numa oca improvisada,
E uma inesperada ajuda,
Em suas mãos veio parar.
Era de um povo altruísta,
De uma aldeia adiante,
Que tiveram dó da menina,
E da índia itinerante.
E o cuidado dispensado,
Correu a notícia distante,
Até a sua antiga família,
A que as fizeram errantes.
Quando o pajé viu Mandi,
E sua filha enxotada,
Não se conteve, e chorou,
Pediu aos deuses perdão.
Para poder perdoa-las.
Mandi menina pequena,
Sem ter contraído doença,
Misteriosamente morreu,
Não adiantou pajelança
Só de lembra me dá pena.
Viu-se a índia, desolada,
Levando Mandi nos braços.
Pra um terreiro da oca,
E lá ela foi enterrada.
A dor de perde-la era grande,
Derramaram prantos por horas,
Sobre o terreiro da oca,
Fez-se um brotar verdejante.
Era Mandi, renascendo,
Com suas raízes fortes, e brancas,
Tornou-se um bom alimento,
Livrando o seu povo da fome.
E até hoje,
É cultivada na roça.
Mandi a menina branca,
Nasceu de grande mistério,
De uma índia engravidada.
Sendo um feito misterioso,
Expulsaram-na da tribo,
E Mandi menina branca,
Ela também foi rejeitada.
Refugiou-se na floresta,
Numa oca improvisada,
E uma inesperada ajuda,
Em suas mãos veio parar.
Era de um povo altruísta,
De uma aldeia adiante,
Que tiveram dó da menina,
E da índia itinerante.
E o cuidado dispensado,
Correu a notícia distante,
Até a sua antiga família,
A que as fizeram errantes.
Quando o pajé viu Mandi,
E sua filha enxotada,
Não se conteve, e chorou,
Pediu aos deuses perdão.
Para poder perdoa-las.
Mandi menina pequena,
Sem ter contraído doença,
Misteriosamente morreu,
Não adiantou pajelança
Só de lembra me dá pena.
Viu-se a índia, desolada,
Levando Mandi nos braços.
Pra um terreiro da oca,
E lá ela foi enterrada.
A dor de perde-la era grande,
Derramaram prantos por horas,
Sobre o terreiro da oca,
Fez-se um brotar verdejante.
Era Mandi, renascendo,
Com suas raízes fortes, e brancas,
Tornou-se um bom alimento,
Livrando o seu povo da fome.
E até hoje,
É cultivada na roça.
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