AMIGOS QUE ME SEGUEM

EU O MUNDO, O MUNDO E EU

27 de junho de 2008

E O POETA CHOROU



O que viste de tão maldito assim no meu eu?
Porque queres ser incomensuravelmente mais,
Se o que mais queres e eu te dou, é amor.
Teu olhar foi menos malicioso como agora?
Não! Não foi... Não sabes o que é paixão!

Tento desviar lentamente o meu olhar do teu
Para esconder o meu rosto desgastado, palhaço,
Envergonhado como um menino e sua lágrima.
E mentindo como todo poeta mente o seu amar,
Entrego-me desgostoso aos seus vis julgamentos.

Se quiseres, rasgo a minha mascara de servil amante,
E assim como um demente, me desfaleço aos teus pés,
Encorajado pelo amor mesmo que aches covardia,
Mesmo que o meu pranto pra você seja excitante
Sem você eu vou chorar. Vou chorar a todo instante.

AMAZONA DA METRÓPOLE


Exposta ao espio do meu olhar
Desnuda e vagueando impávida
Aquela mulher alada, estranha
Qual saída de uma nave espacial

Silhueta, sinuosa e esguia
De olhar vago, profundo e tão frio.
Não havia; ouvidos, vagina ou anus
Nos lugares desses sinais... Vazio.

A boca sim, sensual, era destaque,
Destarte dela não parecia fazer parte,
Pois grunhidos, eram suas palavras,
Como sons misteriosos de marte.

Suspeitou num olhar minha presença,
Metamorfoseou-se, sumiu num zás...
Reapareceu rapidamente transformada,
Na heroína do gibi, quando eu menino.


Cabeça de mulher, corpo eqüino,
Com asas prateadas e reluzentes,
Puxou-me para cima do seu dorso,
Num só golpe, forte e de repente.

E voamos, voamos sem destinos,
Talvez em direção a melhor sorte.
Entreguei-me as asas da raptora,
Preparo disfarces pra minha morte.

26 de junho de 2008

POR PAIXÃO



Bêbado, trôpego
E derrotado.
No embate insano
Entre eu e ela

Percorro só
Entre as velhas vielas.
Deixando
Em cada esquina,
Restos do coração.

Ele dividido,
Com seqüelas,
Sem repertório,
E sem paixões.

São todas assim
As minhas madrugadas.
Findam. Sem eu ter
A aurora esperada.

RASCUNHOS DE MIM

Há aqui, um cesto de papéis,
Do lado, da minha escrivaninha.
Há bolas disformes, amassadas,
Lixo das idéias minhas.

E em cima da minha mesa, há,
Lápis, canetas e uns tinteiros,
Folhas alvas abandonadas, e é só.
Nada mais que seja alvissareiro.

Há um poeta aqui sentado,
Nesta fria cadeira giratória,
Tentando fazer um retrospecto
Do que é, sua vida, sua história.

Olho para o cesto de papéis,
Bem ao lado, da minha escrivaninha.
As bolas amassadas, aqui estão.
Meus restos recusados de memória

O poeta está só, sinto-me só,
Fugiu de mim, até a poesia.
Sou como as folhas amassadas,
Agora sem nenhuma serventia.

24 de junho de 2008

SONHOS MORTOS

Um soco
na noite,
pernoite
da morte,
no frio
das ruas
da cidade.

O soco
no estômago,
do frio
da fome,
do oco
das vísceras,
dos sem nomes

Da morte
que mata,
na espera
da imagem,
do gosto
da vida,
Sem acuidade.

Nos olhos
dos homens,
os sonhos
de criança,
que nascem,
e morrem.
Sem a verdade.

A PARTIDA

Não me beijou.
por último,
Só breve aceno.
Ela partiu
Com um ar sereno.

Falta de amor.
Quando sim,
Sem calor
E zelo.

Agora
Só quero
Um copo,
Bem cheio.

E por favor,
Sem consolo.
E nada de água,
Nem gelo.

SÓ UMA PALAVRA

Não foi
Mais deprimente,
Que o dedo em riste,
Indicando
A rua.

Tua arrogância sim.
Despiu
Minha palavra.
Agora, nua.

Que adormecida,
Não mais voou
Nem encantou,
Ficou muda.

Tua palavra sim.
Foi desencanto
Matou pensamentos
Direção... Nenhuma.

Apagou horizontes,
Cegou expectativas,
Só com a palavra.
Saída da tua boca.

Suma!

E AGORA?




O que queres
Que eu faça!
Se teus olhos
Teimosos
Instalaram-se
Nos meus.

Dos teus faço o pranto,
Pra que molhes
O meu manto,
Para que tenhas
Nos meus braços.
O acalanto.

O que queres
Que eu faça.
Se minha boca
Quer tua boca
Numa festa louca.
De vícios pra mim.

Eu até me escravizo.
Vendo-me sem troco.
Pra ter o teu corpo,
No meu jardim de libido,
Matar-te de prazer.
Ou eu morto.

Que queres
Que eu faça!
Se teu nome
É Desejo.
Que eu como e bebo
Igual a cachaça.

JARDINEIRO DO AMOR

De menestrel e boêmio,
Tornei-me um jardineiro,
Pra abraçar as minhas flores,
E afagá-las com carinho.

Sou jardineiro, sim senhor,
Semeio luares e paixões,
Planto e replanto amores,
Com as minhas poesias.

Que seja ela é uma rosa,
Ou simplesmente um jasmim,
Flor perfumada como o cravo,
Ou não tão amor-perfeito assim.

Meu poema não vai dar preferências,
Pra quem vir, florir o meu jardim.
Doar-me-ei, de minha mão, a minha pena,
Pra ter delas... Um único sorriso pra mim.

MENINA AMOR

Amor
De menina,
Meninamor
Flormenina.

Mulher flor
Que é verso
É poema
E é poesia de amor.

Zum, zum, zum...
Voa...
Voa...
Beija-flor.

Beije por mim
A menina,
Minha mulher
Pequenina.

Também.
Minha
Única
Flor.

A VIA

Aonde vai menina?
Oh! Menina aonde vai?
Eu vejo que tu caminhas,
Pela estrada
Que foi minha,
E que eu passei
Há tempos, faz.

Aonde vai menina?
Oh! Menina aonde vai?
Continue caminhando,
Pise firme nessa estrada,
Ela é a via da esperança,
Que eu deixei bem lá atrás.

...DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL, PÁTRIA AMARGA...




Pátria, mãe.
É civismo respeitá-la,
Assim como a bandeira estrelada,
Cada estrela bordada, uma casa,
Seja de brasileiro ou estrangeiro.
Gente que não pode ser escarrada
Mal amada, e infeliz.

Pátria dos seus filhos pobres,
Queimados nas praças frias,
Enquanto os políticos em Brasília,
Só discursos pra plebe
Palhaça.
Que ri, mas sem ter;
Um motivo para tal.

Sim, é amada, reconheço,
É minha pátria meu berço,
Também dos meus
E dos seus.
Mas na divisão dos bens
Nem um terço.
Só dão a nós o que convém


Pátria amarga.
Com suas crianças na rua,
Anos passando, sem escola,
Quando há, paredes nuas,
Sem carteiras pra sentar,
Nem merenda para comer,
Quanto mais, uma professora.

Pátria, pátria, pátria minha!
Quantas superficialidades,
Tantos cultuando nulidades,
Envergonhando as cores
Dos filhos deste teu solo
Onde tu és a mãe gentil,
Pátria amarga... Brasil

23 de junho de 2008

VIDA SEM VINHO, VIDA SEM GRAÇA!



Natureza;
Vida
Alma,
Amor,
E oração.

Das parreiras;
Uvas,
Pés,
Mosto.
E, fermentação.

Das garrafas;
Vinho,
Cor,
Buquê,
E, degustação.

Da vida;
Sem alma,
Sem pés,
Sem buquê.
É compaixão.

Dos beijos;
Sem amor,
Sem vinho,
Sem cor.
É sem emoção.

Do Fado;
Sem guitarra,
Sem lágrimas.
Sem vinho
Na taça,
E sem canção.
É vida sem graça.

Classificado em 42° lugar no XI Concurso do Luso-Poemas "O vinho" 06/2008

VIDEIRAS DOURADAS

*Taberneiro!
Que venha logo o vinho!
Que não seja na caneca,
Nem tampouco no copo,
Desejo que seja na taça.
Quero beber nesta praça,
Antes de seguir caminho
Pra terra da felicidade.

Diga-me lá meu amigo,
De quais parras advêm,
Estes deliciosos vinhos,
De frutados com buquê?
Estas preciosidades!
De Oinos patrão de Estáfilo,
Ou dos guarabares nobres?

Não me respondas agora.
Traga outra prova de vinho,
Encha bem a minha taça,
E deixe na mesa a garrafa.
Conversaremos. Eu e ela.
Vou já saber a procedência
Deste néctar do pecado.

Taberneiro, agora diga;
De qual mesmo é o destino,
De tão maravilhoso vinho,
Que coloriu minha taça,
Manchando de sulferino,
Essa minh’alma de menino,
Que só bebe por prazer.

*Ora pois, caro senhor!
Cá são terras de Anadia,
Grande região da Bairrada.
Os vinhos daqui nascidos
Vem de videiras douradas,
De mãos de gente hospitaleira,
Que a terra sabe lavrar.

Então irmão taberneiro,
Já estou na terra do vinho!
Tu servias-me, nada dizias-me,
Mas algo de bom eu sentia,
Um amor, e um bem estar profundo.
De estar na terra dos meus sonhos,
É um bom motivo pra brindar.

Taberneiro!
Mais vinho...

Classificado em 28° lugar no XI Concurso do Luso-Poemas "O vinho" - 06/2008

TESTEMUNHAS DE CETIM


Mulher, teu corpo
No meu imaginário,
É relíquia de sacrário,
Que eu peco
Por minhas mãos, tocar.

Eu o tenho magicamente,
Envolto em tênues brumas,
Com perfumadas espumas,
Desnudado só pra mim.

Roubo teus olhos, deixo o brilho,
Beijando tua boca carmim.
Mostra-me sem pudor, tuas flores,
Expostas em teu terno jardim.

Afago com leveza teus alvos seios,
Beijo-os qual chão de templo santo,
Sugo-os, para alimento da minha alma,
Cheia de desejos em profana adoração.

E entre tuas coxas eu adentro
Faço do teu ser meu cálido abrigo
Meu bem, meu mal, Portal do Paraíso
Morada de paz, gozo e tormento.

É ela, ara dos meus mais loucos ímpetos.
Pétala, rósea, cheia do meu mel vertido.
Sorri docemente, insinua mais prazer, me excito.
Então a beijo, chupo-a, com muito mais emoção.

Dois corpos energizados, desprotegidos,
Testemunhas; lençóis e fronhas de cetim.
Arfam bêbados de champanhe e gozo, eles,
Amantes do prazer, poesias dos querubins.

16 de junho de 2008

POEMA SEM JEITO


Abro a janela
Pelo terceiro dia.
Espero,
Você não passa
Debaixo dela.

Tua ausência
É desconforto,
Sensação
De abandono,
Derradeiro.

Meu poema
Foi incapaz,
De o caminho te mostrar
O meu olhar
Costumeiro.

Insisto,
Fico na janela
Debruçado
No parapeito.
Que jeito!

“QUERIDA”

Diferente,
a palavra
que abre
da que fecha
a mesma
ferida.
Carente,
a palavra
ferida.
que se fecha
e se cala
por toda
a vida.
Inocente,
a palavra
que abre
e fecha
os dias
da minha
vida.
“Querida”

FOI A FRUTA, FICOU O SABOR



a mangueira
que só dava jamelão,

voltou a dar manga,

mas o sabor

será sempre
de Jamelão.




minha singela homenagem a José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão; compositor e intérprete maior da Mangueira desde 1949, a Escola de Samba verde-e-rosa.

NO BALANÇO DO BALAIO


No compasso
Dos teus passos
Vou seguindo pelo paço
Meto o olho de soslaio
Nesse teu lindo regaço.

Faceira vai minha morena
No balançando do balaio
Eu tropico
Quase caio
Por falta de atenção.

Ela toda oferecida
Chamando a freguesia
Com palmas e gritaria
Fez-se grande ajuntamento
Era isso que queria.

Vender suas guloseimas.
Quebra-queixo,
E cuscuz,
Cocada bem gostosinha,
Tem da preta, tem da branca,
Também da misturadinha.

Da freguesia os aplausos
O balaio sai do tripé
O dia está encerrado
Ela contando as moedas
Eu, ela o balaio, e a pé.

Mas deixa estar morena
Pelo teu amor não falho
Não sou de negociar
Faço tudo que quiser
Pra carregar o teu balaio.

15 de junho de 2008

DEDOS, MEDOS



Prece.
mãos
postas,
palma
com
palma,
medo
dos
dedos.

Irmãos
sobrepostos,
irmãos
gêmeos,
iguais.
Dedos
com
dedos.

De
dois
em
dois;
polegar,
indicador,
médio,
anelar.

Mínimo;
dois
de
cada
dedo.
O
medo.

Da
mão
destra
que
indica
o
dedo
que
não
presta.

Da
outra
mão
mestra,
que
o
dedo
empresta.

O
dedo
da
mão
que
não
rouba,

Ao
dedo
da
mão
que
seqüestra.

Ao
dedo
que
aperta
o
gatilho.

mata
tudo
que
resta.
e
presta.

AMOR DA GENTE



Caminhei e cheguei até no horizonte,
Mas lá não encontrei esse tal de amor.
Mas retornei com o sol entre as minhas mãos,
Meu presente pra você querida amante.

No entanto um insatisfeito que eu sou,
Garimparei um tesouro pra minha amada.
Uma pedra, pra ornar seu vale, meu altar,
Divina deusa, minha eterna namorada.

E se achares não ser uma prova de amor,
Escalarei a mais alta das montanhas.
Pedirei ajuda as estrelas mais próximas,
O brilho maior para a estrela minha.

Uma espera talvez não me contente,
Eu, que desejo as coisas sempre urgentes,
Decidi, roubarei a lua cheia esta noite,
Pra enluarar logo, o amor da gente.

ÁGUAS CALMAS



A partir de hoje não agitarei minhas águas,
Não há mais neblina encobrindo esse enlace.
Quero as nuvens do céu refletindo em mim.
É meu desejo que seus olhos vejam minha face.

Vem, emirja nua e alva, vestida só de alma,
Das águas calmas e cristalinas do meu ser.
Sou lago silencioso, quase sem mistérios meus,
Foram desvendados, todos, mergulhos seus.

Não impedirei as suas incursões abissais,
Nesse meu mundo submerso sem tempestades.
Enquanto estiveres em mim, te darei prazer,
Sentirá em sua tez, o desejo que te apraz.

Deixaras de pensar mim, submersa em mim,
Afagarei teu corpo com minhas águas cálidas.
Ficarás embriagada, nos tons verde-azulados,
Submersa em mim, só pensarás em mim.

Saciarás tua sede de tudo que o meu ser pode dar,
Meus elementos te envolverão em corpo inteiro.
Serão afagos com carinho, amor e muitos beijos,
Dê-me você, pra minhas águas te fertilizar.

TEIA



Quando a noite apaga de vez o crepúsculo,
Surge envolto em seu negro manto, sem acuro.
O espectro no comando dos seus carnais instintos,
Arqueia o corpo, faz dele um projétil certeiro no íntimo,
Anulando toda reação de força com um olhar obscuro.
Sedução!

Exala a cada passo o perfume dos desejos aflorados,
Soltando no ar o hálito do gozo que confundi os tinos.
Ser a presa sob o jugo da teia, tecida ardilosamente,
Seduzida e saciada dos desejos de toda tua vontade,
Em delírios de amor recompensados, em ais e hinos.
Dominação!

A alcova-teia te atrai ornada com gotas de orvalho morno,
Misturando-se com a sudorese que brota dos teus poros.
Nos teus olhos, o êxtase, brilho inconfundível do prazer.
Do ritual animal, a parte mais significativa do ato, o coito.
E o corso das línguas permitidas galopando no teu dorso.
Sujeição!

Das trevas inanimadas preparando-se para o retorno ao caos,
Da vida, da morte, azar e sorte, prisioneiro das circunstâncias.
Fecha-se em concha para abafar o pranto que teima em vir,
Perde o poder do veneno, este, eficaz na carne, nulo no amor,
Caindo por terra a arrogância, prostrando-se brando a paixão.
Sublimação!

12 de junho de 2008

IMPLODE CORAÇÃO


Tu és o cálice que meus lábios não tocaram ainda,
Há sombras, impedindo eu conseguir os meus desejos.
Redimirei-me do sopro frio das minhas tácitas palavras,
Aquecerei com beijos, todos os seus descontentamentos.

Vem amor, encurta a distância da minha e a tua boca,
Atice o fogo da paixão, faz-me gritar, até a voz rouca.
As taças estão na mesa, brindaremos, a nós, amantes,
E em sussurros quero que digas: Amo-te; e que eu ouça.

A minha fome e sede só alimentam-se desse teu amor,
Rios outros aos meus pés águas a que não me cedo,
Se somente de suas palavras de amor, sôfrego eu bebo.

Reside em mim um amor que eu senti haver desde o início,
Nos versos trocados, envolvidos na mais bela e pura emoção,
Sim. Amo-te muito, minha querida... Até implode meu coração.

P R Ê M I O D A R D O S

P R Ê M I O     D A R D O S
Agradeço esta distinção significativamente importante. Pelo prêmio em si, incentivador, assim como; pelo grande prazer de eu ter sido indicado a recebê-lo por iniciativa da poetisa Helen De Rose, que vê no meu trabalho, a possibilidade das minhas modestas contribuições crescerem em prol da escrita, pelos contos, prosas e poesias.

EDIÇÕES, PREMIAÇÕES

'ANTOLOGIA' - "TRAGO-TE UM SONHO NAS MÃOS"

Poesia infantil: Plum, Ploc, Trec, Blem... Viva!

Poesia infantil: Fadas meninas

Poesia infantil: O nariz do pirilampo

Temas Originais Editora - Coimbra, Portugal, 2010



ANTOLOGIA DOS 7 PECADOS

Sobre a 'GULA' : Beijo, Goiabada e queijo

ESAG - Edição BlogToh - Barcelos - Portugal, 2010




ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS - 49° Volume

Poesia: Faço poesia porque eu não posso dizer que te amo

http://www.camarabrasileira.com.pc49.htm/ - Rio de Janeiro - RJ



ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS – 46° Volume

Poesia: “Tango a La Rubra Rose” - 2008

www.camarabrasileira.com/pc46.htm - Rio de Janeiro - RJ



ANTOLOGIA DE POEMAS DEDICADOS Edição - 2008

Poesia: “Escrita vazia” - 2008
www.camarabrasileira.com/poemasdedicados2008.htm - Rio de Janeiro - RJ



ANTOLOGIA DE CONTOS FANTÁSTICOS -14° Volume Conto: “O mar está pra peixe, feliz Ano Novo” - 2008

www.camarabrasileira.com/contosfantasticos14.htm - Rio de Janeiro - RJ



ANTOLOGIA POÉTICA, POESIA DA METRÓPOLE

Poesia: "Comparação" - 1991


Litteris Editora - Rio de Janeiro - RJ



DECLARAÇÃO DE AMOR

'Prefácio' , 2010

Câmara Brasileira e Jovens Editores - Rio de Janeiro - RJ



EPISÓDIOS GEOMÉTRICOS (O Livro das Crônicas)

'Posfácio' , 2011

Temas Originais Editora - Coimbra - Portugal



I ENCONTRO DE ESCRITORES - ANDEF
'Palestrante', 2010
Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

ENTREVISTAS - MENÇÃO QUALIDADE PROSA FEVEREIRO 2009

Site de Poesia

Luso-Poemas - Poemas de amor, cartas e pensamentos

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